sexta-feira, 19 de junho de 2009

REFLEXÕES SOBRE O TEXTO "SOFTWARE LIVRE NAS ESCOLAS"



"O texto de autoria de Alberto Tornaghi, nos remete a questões éticas quando diz:"É preciso pensar, a cada instante, que mundo estamos ajudando a construir com cada uma de nossas atitiudes, ações, palavras e decisões."
A todo momento fazemos escolhas, escolhemos por onde iremos, o que comeremos, o que diremos e no nosso cotidiano escolar não é diferente. As escolhas são feitas a cada minuto, a cada aluno atendido dessa ou daquela forma, do texto que vou ler ou não, da formação que farei com vontade ou por simples conveniência.
A escolha das mídas e o seu uso não foge a esta regra. A vida é feita de escolhas. Já que não podemos fugir dessa verdade, temos que ao menos passar a refletir sobre elas, pois antes de querermos formar cidadãos críticos, atores, etc, precisamos fazer este exercício com nós mesmos. Não podemos "forçar" o uso de um software livre se nós não estamos "abertos" para eles. Precisamos antes de "vender o peixe, saboreá-lo," para sermos éticos com nossos alunos, sermos coerentes com nossas falas e atitutes. Sem esse convencimento interior, estaremos indo de encontro ao que "pregamos". Seremos meros expectadores deixando o protagonismo de lado.
(Texto produzido durante a formação Introdução a Educação Digital - NTE/ Sílvia Dias e Adriana Maia).

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Hoje estamos participando do 3º encontro no curso de Introdução à Educação Digital.Concluìmos a pesquisa sobre jogos educativos. Nossa equipe:Adriana e Silvia,ambas da escola Adotiva,aprendi muito com a minha colega e com a proposta do folder. Foi muito legal, nosso bloger ficou claro e objetivo.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

“ Digital Natives “ comentário sobre o texto:


A autora do texto nos fala sobre a importância da educação valorizar as novas tecnologias digitais, usando-as como um caminho para o trabalho com nossos alunos.

A tecnologia cria uma magia sobre as crianças e os adolescentes, que permite que eles se tornem pesquisadores. Vão em busca de coisas novas, jogos, vídeos.. mas sem o desenvolvimento, na maioria das vezes, do senso crítico.

Aí, entra o papel da escola, que deve instrumentalizar seus educadores para que possam fazer intervenções de forma adequada, valorizando o que o aluno traz da sua vivência, tornando-o mais crítico e selecionador.